Monday, September 27, 2010

Elegy XX To his mistress going to bed

By John Donne

...

Licence my roving hands, and let them go
Before, behind, between, above, below.
O, my America, my Newfoundland,
My kingdom, safest when with one man mann'd,
My mine of precious stones, my empery ;
How am I blest in thus discovering thee !
To enter in these bonds, is to be free ;
Then, where my hand is set, my soul shall be.
Full nakedness ! All joys are due to thee;
As souls unbodied, bodies unclothed must be
To taste whole joys.

Like pictures, or like books' gay coverings made
For laymen, are all women thus array'd.
Themselves are only mystic books, which we
—Whom their imputed grace will dignify—
Must see reveal'd.


Saturday, September 4, 2010

Daqui para a frente

Eu tenho uma espécie de motor ligado dentro de mim, que me impulsiona a ir sempre para a frente Ignoro o meu destino, mas, como é impossível ficar parada, eu vou.

Embora este jeito de ser seja a minha forca, também me assusta. Porque daqui a poucos anos estarei me aposentando e aí surge a questão: dedico-me a um tranquilo farniente, ou levo adiante aquele sonho antigo?

Vou me acomodar a uma rotina de caminhar na praia, frequentar livrarias e cinemas, ou enfrentar o desafio de tornar a literatura brasileira conhecida mundo afora?

O tempo me mostrara o caminho a seguir... O desejo que posso desde já expressar é que, algum dia, nesta longa caminhada, eu possa dizer: - Cheguei.